domingo, 31 de maio de 2009

Resenha filme. Aluna: Maria Andreatta Barros

Resenha crítica do filme “Forrest Gump - o contador de histórias”.

Forrest Gump – o contador de histórias, filme gênero drama, ganhou seis Oscars, melhor ator para Tom Hanks, melhor diretor para Robert Zemeckis, melhor efeitos visuais, melhor edição, melhor fotografia, melhor adaptação. Fazem parte do elenco os atores Tom Hanks, Robin Wright, Gary Sinise, Mykelti Williamson e Sally Field.
A história começa com Forrest sentado em banco de ponto de ônibus contando para algumas pessoas suas aventuras no mundo. A história contada pelo personagem retrata suas experiências vividas em várias épocas, como a Guerra do Vietnã, a segregação racial, os atentados a presidentes americanos, o movimento hippie e seus encontros com personalidades famosas como Elvis Presley, John Kennedy, Richard Nixon, John Lennon e Lyndon Johnson. Ele era um homem encantador e apaixonado por sua melhor amiga, Jenny (Robin Wright).
A história conta a vida de um homem com limitações mentais, sofreu preconceitos, discriminado, não foi aceito por muitas pessoas. Ultrapassou essas barreiras, lutou pelo seu espaço e provou sua capacidade de vencer. Com um QI abaixo da média, Gump provava aos outros e a si mesmo que era capaz de realizar muitas coisas. Umas das cenas mais belas do filme é o encontro de Forrest com seu filho, descobre que ele não possui suas limitações.
O filme começa com uma pena voando e termina da mesma forma. A nossa vida é como essa pena, ninguém sabe o que vai acontecer. Gump dizia: “A vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai encontrar”. As diferenças das pessoas devem ser respeitadas e preservado o direito delas terem seu espaço na sociedade, o que começa na escola, onde é o primeiro contato com a sociedade em que vive.
As leis que regem a educação a respeito da escola inclusiva, definem como dever do governo proporcionar o acesso das pessoas com deficiências físicas ou mentais, à educação. Segundo o governo é um direito de todos, porém, há muito que ser feito para garantir este direito, como a capacitação de professores e funcionários, a acessibilidade à escola e uma conscientização dos alunos para uma melhor interação entre todos.

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